Dentro do blog da QLuz, sempre enfatizamos a importância do LED para modernização de uma cidade, afinal, esse tipo de lâmpada abriu portas para avanços tecnológicos significativos na iluminação pública.
Na cidade de Palhoça (SC), a QLuz é a concessionária responsável por implementar uma iluminação pública 100% em LED, fazendo o município ser o primeiro do Brasil a ter essa modernização. Apesar de muito mais eficazes e menos poluentes do que as lâmpadas antigas feitas de sódio, os municípios brasileiros ainda estão caminhando rumo à implementação dessa tecnologia nas ruas.
O que é o LED?
Antes de entendermos sobre a importância do LED para modernização de um espaço, é necessário sabermos sobre seu funcionamento e a sigla por trás dessa tecnologia.
O LED – Light Emitting Diode – em português significa “Diodo Emissor de Luz”. Ou seja, os dispositivos LED possuem um diodo de múltiplas camadas de material semicondutor que, quando conectado à corrente elétrica, converte eletricidade em luz. As luzes LED estão presentes em diversos aparelhos que utilizamos em nosso dia-a-dia, como lâmpadas, telas de televisão, luzes de carro e aparelhos eletrônicos.
Tudo começou por volta de 1961, quando os engenheiros eletricistas Robert Biard e Gary Pittman descobriram a radiação infravermelha invisível a olho nu. Um ano mais tarde, o norte-americano Nick Holonyak Jr. desenvolveu o primeiro LED com uma luz visível de coloração vermelha, o que abriu portas para o desenvolvimento da mesma luz com variação de cores, como azul, laranja e amarelo.
Depois, a partir de 1993, novas descobertas foram feitas e daí foi descoberto um grande feito: a luz branca de LED. Ela é composta por diferentes cores que, quando combinadas, resultam na cor branca visível aos nossos olhos.
A descoberta do LED para modernização dos espaços
Após a descoberta da iluminação de LED, tivemos grandes avanços em nossa sociedade. Isso porque esse tipo de luz oferece inúmeros benefícios aos cidadãos e também para o meio ambiente.
Na iluminação pública, por exemplo, a substituição das lâmpadas de sódio e mercúrio por dispositivos de LED podem oferecer uma economia de até 70% no consumo das cidades e cerca de 40% nas contas públicas, de acordo com um estudo realizado pela Philips em parceria com o Climate Group, onde foram avaliadas várias cidades ao redor do mundo, incluindo grandes centros urbanos como Nova York e Londres.
É muito importante que as cidades utilizem LED para modernização dos espaços e também para preservar o meio ambiente, já que esse tipo de lâmpada não possui elementos tóxicos e é 100% reciclável. Já as lâmpadas tradicionais possuem vapores metálicos tóxicos em sua composição, como o mercúrio. Isso significa danos à saúde e ao meio ambiente, uma vez que esses elementos químicos, quando utilizados em grande quantidade, podem contaminar solo, água e ar.
Além disso, as lâmpadas LED possuem mais do que o dobro de vida útil em relação às lâmpadas feitas com sódio – elas podem durar até 11 anos sem a necessidade de troca. Também suportam melhor as condições bruscas de tempo e temperatura, sendo mais resistente a choques, vibrações e impactos externos. Dessa forma, os gastos com manutenção são menores do que no sistema antigo, o que também gera economia financeira ao município e torna a iluminação mais sustentável.
Como a QLuz trabalha em Palhoça (SC)
A QLuz, desde 2020, é a concessionária responsável por implementar o LED para modernização do município de Palhoça. Hoje, a cidade possui o mérito de ser a primeira do país com iluminação pública 100% em LED e com telegestão, um grande avanço para os cidadãos.
A eficiência energética do sistema é um dos benefícios, pois é possível programar o acionamento e o desligamento de luminárias, além de regular a intensidade de luz. Além disso, também foi implementado o Centro de Controle Operacional (CCO), capaz de captar falhas nas lâmpadas e receber chamados dos cidadãos que solicitarem manutenção na iluminação.
Sob o comando da concessionária Qluz, o projeto tem apresentado uma economia média mensal de 63% aos cofres públicos. Além de oferecer ruas e praças mais seguras, contribuir com o meio ambiente e ser um dos principais requisitos para a cidade se transformar em uma smart city.
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