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Iluminação pública eficaz pode gerar economia de até 70%

QLuz Palhoça
26/11/2021

Você sabia que o uso de luminárias em LED aliado à telegestão na iluminação pública pode reduzir o consumo de energia em mais de 70%? Em outras palavras, a substituição dos modelos antigos pela nova tecnologia gera uma grande economia financeira, além de contribuir para a sustentabilidade do planeta.

Por isso que a modernização da iluminação pública vem ganhando destaque nas cidades mais avançadas de nosso país e do mundo. E o resultado dessas primeiras experiências deve atrair outros municípios a substituírem as lâmpadas de descarga de alta pressão, como a de mercúrio, de sódio e metálica, que são menos econômicas e mais poluentes.  

Assim, há grande expectativa na popularização do LED nas cidades brasileiras, pois a introdução da tecnologia em nosso país é bem incipiente, na faixa de 5%! Além da eficiência energética, outro fator importante para alavancar essa adesão é a democratização dos preços desse tipo de luminária. Nos últimos cinco anos, o valor caiu pela metade.

Portanto, não há mais razão para nenhum município esperar pela modernização de seu parque de iluminação pública. Venha com a gente neste post e entenda por que o LED oferece tanta economia! Vamos lá!

LED e eficiência energética

As luminárias em LED contam com inúmeros benefícios. Mas, sem dúvidas, um dos mais atraentes é a eficiência energética. E você já parou para pensar sobre o que é eficiência energética e o que ela tem a ver com economia financeira?

Primeiramente, é necessário compreender o conceito. Pois bem, a eficiência energética é a capacidade de alcançar um resultado superior ou igual ao anterior experimentado, demandando o consumo de menos recursos, e isso pode ocorrer mantendo ou melhorando a qualidade. Dessa forma, na prática, significa fazer mais com menos energia!

Benefícios para a iluminação pública

Agora, a outra questão que surge é: como o LED gera mais energia luminosa com menos consumo de recursos naturais? O segredo está em seu método de funcionamento.

O LED, sigla em inglês para light emitting diode (diodo emissor de luz) é um semicondutor formado por cristais de silício ou germânio, que permite converter a energia elétrica diretamente em energia luminosa, basicamente sem dissipar calor. Assim, tudo vira luz.

Diferentemente, a perda de energia em forma de calor é expressiva no caso das luminárias de descarga, pois a luz é gerada por meio de descarga elétrica, que incide sob gases em um tubo de vidro, dependendo de filamentos e reatores que esquentam consideravelmente para sua ativação. Ou seja, elas gastam grande quantidade de calor na transformação de energia elétrica para energia luminosa. O que quer dizer que são ineficientes em comparação com o LED.

Além de eficiência energética e grande nitidez, o LED tem outros benefícios. Um dos mais importantes é ser uma tecnologia sustentável, resistente ao impacto, com vida útil de até 12 anos – duração quatro vezes maior do que as antecessoras. Nesse sentido, exige menos gastos com manutenções e substituições.

Outra característica do LED é a possibilidade de interatividade. Isso permite a inserção do telemonitoramento, ferramenta que também garante eficiência no serviço e redução de custos.

Telegestão e redução de custos

Um alto desempenho do parque de iluminação pública também reverte em economia financeira. Veja, são duas medidas que se complementam: a substituição das luminárias convencionais por tecnologia LED e a implementação da telegestão para monitoramento à distância e em tempo real. Isso faz toda a diferença para a eficiência da iluminação pública.

Na modernização do sistema de iluminação pública, é possível acoplar sensores nas luminárias em LED. Assim, informações das luminárias, como tensão e corrente, são enviadas a um moderno Centro de Controle Operacional (CCO) por rede sem fio. Nele, um software faz a leitura desses dados.

Resposta rápida a falhas

Caso o monitoramento remoto detecte alguma falha, os operadores direcionam as demandas para as equipes de campo. Isso garante uma resposta ainda mais rápida para reparar lâmpadas acesas de dia, apagadas à noite ou piscando. Além disso, isso também evita deslocamentos desnecessários, pois, sem a telegestão, a maneira de verificar o funcionamento das luminárias é visual, isto é, por meio de equipes de rua. E tem mais: esse sistema também permite a dimerização, que é o ajuste da intensidade luminosa conforme a necessidade, fator que contribui para a economia.

Com tantos benefícios, podemos afirmar que a cidade de Palhoça acertou em cheio ao optar pela modernização da iluminação pública, com telegestão de ponta. Nós, da QLUZ, somos parceiros deste município em um contrato de PPP, e, assim, responsáveis por esse processo que vai gerar muita economia para a cidade.

Já substituímos quase todas as luminárias convencionais por de LED. E são muitos pontos de luz. Ao todo, o município conta com mais de 27 mil. Logo, Palhoça será uma das primeiras cidades do país a ter seu parque de iluminação pública totalmente LED e de portas abertas para integração do conceito de cidades inteligentes.

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