Neste blog, sempre ressaltamos o quanto as lâmpadas de LED economizam energia elétrica, dinheiro público e privado e, ainda, contribuem para preservar o meio ambiente.
Afinal, esse tipo de lâmpada une o útil ao agradável, vindo com certeza para ficar na iluminação pública. Pelo menos até que descubram um método de iluminação mais eficiente e mais econômico do que as lâmpadas LED!
Na iluminação pública, esse tipo de lâmpada faz toda a diferença. Por isso, neste artigo, vamos mostrar quanto economiza uma iluminação em LED, utilizando o exemplo do município de Palhoça – que desde 2020 tem um parque de iluminação pública 100% em LED e com telegestão.
Economia do LED nos cofres públicos
A QLuz é responsável pela iluminação pública de Palhoça desde o ano de 2020, quando firmou uma Parceria Público-Privada com a Prefeitura do município. Desde então, cada canto da cidade é iluminado com lâmpadas de LED.
O resultado surpreendente revelou uma economia de 62% nas contas de energia do município em relação ao ano anterior, quando a cidade ainda tinha outros tipos de lâmpadas nos postes. Isso acontece porque essa tecnologia oferece maior aproveitamento de energia elétrica diante de um menor consumo, resultando em menos gasto de energia e, consequentemente, uma redução significativa nos gastos públicos com iluminação.
Contar com um sistema eficiente, que ofereça vantagens econômicas e ainda requeira pouca manutenção é o segredo para qualquer empreendimento de sucesso. Por isso, a busca por lâmpadas de LED é uma constante entre todos os gestores, inclusive os públicos. Ou seja, não é diferente para os prefeitos, que precisam empregar os recursos públicos de forma inteligente e econômica, sempre buscando o melhor para seus cidadãos. E uma maneira de conseguir isso é através de uma boa gestão do parque de iluminação pública.
Mais eficiência de iluminação
Além da economia financeira, a implementação de lâmpadas de LED melhora a percepção visual, oferecendo uma iluminação mais eficiente. Isso acontece porque as antigas lâmpadas feitas de vapor de sódio com luz amarelada possuem índice de reprodução (IRC) das cores de 30%. Já as lâmpadas de LED emitem luz branca, com índice de percepção das cores de 70%. Por isso, além de deixar o ambiente mais nítido à noite, embelezando a cidade, ainda ampliam a segurança urbana.
Outro ponto positivo da eficiência de iluminação das lâmpadas de LED é a forma como elas dão destaque para monumentos históricos da cidade. Sabemos que Palhoça possui uma história riquíssima, repleta de monumentos espalhados pelas ruas que ajudam a resgatar o passado de toda uma população. Por isso, destacar esses locais é essencial para preservar prédios históricos, igrejas, estátuas e locais que resgatam a cultura palhocense.
As lâmpadas de LED conseguem fazer isso com sucesso através da iluminação cênica. Sendo assim, além da modernização, a iluminação pública e arquitetura da cidade passaram a ganhar uma nova identidade, como é o caso da Igreja Matriz, no Centro da cidade; Paróquia Nossa Senhora do Rosário, na Enseada de Brito e no Monumento dos Pescadores, na Barra do Aririú.
Lâmpadas de LED têm mais vida útil e menor poluição ao meio ambiente
Outra grande vantagem é que as lâmpadas de LED têm vida útil aproximada de 60 mil horas, podendo ser superior a 70 mil horas, o que significa cerca de 11 anos – considerando que não ocorram surtos de tensão na rede de distribuição de energia, por exemplo. Comparando com as antigas lâmpadas, a diferença é enorme – os modelos anteriores feitos com outros componentes duravam apenas entre 1000 a 2000 horas.
Ainda, o LED é capaz de suportar melhor as condições bruscas de tempo e temperatura, sendo mais resistentes a choques, vibrações e impactos externos. Ou seja, a necessidade de manutenção é bem menor do que no sistema tradicional, o que também gera economia financeira ao município.
Outro aspecto importante que precisamos falar e é de extrema relevância para o meio ambiente é que as lâmpadas de LED não possuem elementos tóxicos em sua composição. Ao contrário, elas ainda podem ser recicladas! Já as lâmpadas de descargas tradicionais têm mercúrio, que é tóxico. Por isso, um descarte incorreto pode gerar sérios prejuízos ao meio ambiente.
