Uma iluminação pública de qualidade deve promover sustentabilidade, utilizando recursos de forma consciente para preservar o meio ambiente
Quando falamos em sustentabilidade urbana, devemos pensar, em primeiro lugar, que os recursos naturais utilizados para construir uma cidade, seja em qualquer área, devem ser manejados de forma consciente, minimizando os impactos ao ecossistema e ao meio ambiente como um todo.
Na iluminação pública não seria diferente. A sustentabilidade urbana está também nos sistemas de iluminação de uma cidade, onde as empresas responsáveis pela implementação, manutenção e gestão da iluminação, junto ao governo, devem pensar e construir maneiras de utilizar recursos sustentáveis, como lâmpadas menos poluentes, materiais recicláveis e sistemas inteligentes de iluminação que preservam o meio ambiente, ao invés de destruí-lo.
Afinal, não adianta construirmos uma iluminação pública com tecnologia de ponta se essa tecnologia não está com os olhos no futuro. O planejamento de uma cidade precisa ser sustentável a longo prazo se quisermos que ela ofereça qualidade de vida, desenvolvimento humano e bem-estar para os cidadãos.
O papel das lâmpadas LED na preservação do meio ambiente
Após a descoberta da iluminação de LED, tivemos grandes avanços em nossa sociedade. Isso porque esse tipo de luz promove inúmeros benefícios aos cidadãos e também para o meio ambiente, oferecendo sustentabilidade urbana.
Na iluminação pública, a substituição das lâmpadas de sódio e mercúrio por dispositivos de LED podem oferecer uma economia de até 70% no consumo das cidades e nas contas públicas, de acordo com um estudo realizado pela Philips em parceria com o Climate Group, onde foram avaliadas várias cidades ao redor do mundo, incluindo grandes centros urbanos como Nova York e Londres.
É muito importante que as cidades utilizem LED preservar o meio ambiente e promover sustentabilidade urbana, já que esse tipo de lâmpada não possui elementos tóxicos e é 98% reciclável. Já as lâmpadas tradicionais possuem vapores metálicos tóxicos em sua composição, como o mercúrio. Isso significa danos à saúde e ao meio ambiente, uma vez que esses elementos químicos, quando utilizados em grande quantidade, podem contaminar solo, água e ar.
Além disso, as lâmpadas LED possuem mais do que o dobro de vida útil em relação às lâmpadas feitas com sódio – elas podem durar até 11 anos sem a necessidade de troca. Também suportam melhor as condições bruscas de tempo e temperatura, sendo mais resistente a choques, vibrações e impactos externos. Dessa forma, os gastos com manutenção são menores do que no sistema antigo, o que também gera economia financeira ao município e torna a iluminação mais sustentável.
Como a redução do impacto luminoso promove sustentabilidade urbana
Você sabia que o excesso de luz pode prejudicar todo um ecossistema?
Os impactos pelo mau uso da iluminação são diversos: animais que caçam, fecundam ou dormem durante a noite podem ficar confusos com as luzes intensas e artificiais emitidas na cidade, o que pode gerar comportamentos que não são saudáveis para a espécie, alterando ciclos migratórios, por exemplo, e ocasionando, no pior dos casos, a morte desses animais. Espécies de plantas noturnas também podem ser prejudicadas quando recebem intensa quantidade de luz, o que pode gerar, também, a morte dessas plantas e até mesmo a extinção de espécies.
Já nos seres humanos, o excesso de luz pode alterar nosso ciclo biológico, por exemplo, afetar nosso sono, a produção de hormônios, alterar os batimentos cardíacos e o humor.
Por isso, a iluminação pública deve ser pensada e implementada de forma inteligente, para diminuir impactos ao meio ambiente e promover sustentabilidade urbana. Profissionais qualificados e a utilização de equipamentos adequados ao ambiente devem fazer parte do sistema de iluminação de uma cidade, que oferece conforto visual para pessoas e espécies de animais e plantas que também habitam os espaços.
As lâmpadas LED, novamente, entram como aliadas do conforto visual, pois possuem um brilho menor e mais uniforme do que as lâmpadas convencionais. Outro equipamento que deve ser utilizado é o luxímetro, uma importante ferramenta utilizada por profissionais da área de eletricidade que mede a intensidade da luz, promovendo harmonia na iluminação pública e sustentabilidade urbana.
A QLuz tem a missão de levar iluminação pública sustentável e de qualidade para Palhoça
A QLuz, concessionária criada pela Quantum Engenharia, tem a missão de gerar eficiência energética em Palhoça (SC) desde que assumiu o comando da iluminação pública em 2020, porque compreende a importância de pensarmos no futuro e usufruirmos das novas tecnologias para melhorar a vida das pessoas em todos os aspectos.
A iluminação pública do município conta com um Centro de Controle Operacional (CCO) com sistema de Inteligência Artificial que trabalha no telemonitoramento da iluminação. Através da IoT (Internet das Coisas), essa inteligência detecta quando uma lâmpada apresenta comportamento irregular e comunica isso à QLuz. Esse sistema também recebe chamados dos cidadãos que solicitarem manutenção na iluminação.
Dessa forma, conseguimos gerar eficiência energética e sustentabilidade urbana poupando gastos públicos e resolvendo falhas através de um centro operacional de telegestão que oferece agilidade e segurança para os cidadãos, colocando Palhoça no rol das cidades inteligentes.
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